Internamente uma verdade,
Num círculo de imensidão escura
Chamando e prejudicando a tempestade
De uma forma, deveras, por tortura.
Calem-se as bocas divagantes
Empurrem-nos os sentidos já notados.
Não somos todos iguais
Seremos sempre implicados.
Uma verdade só
Não chega para viver
E é no espirito dogmático
Que tencionam morrer.
A verdade cresce à medida de cada um.
Somos selvaticamente nós,
Porque nascerá mais algum
Que nada mais será que pó!
Por vezes magoa indiscriminadamente,
Melhor é sentir, melhor é merecer
Do que apenas curvadamente atender!
20 de abril de 2010
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