Considero que todos os dias viajamos, dentro de nós e dentro de uma sociedade que nos rodeia e consome dia após dia. E sim, reflectindo sobre cada viagem que faço, seja para onde for, julgo que me desenvolvo e me vou conhecendo, a mim, quando penso que nada mais há para conhecer. Feliz ou infelizmente, quem sabe, ao viajar descobrimos outros povos, outras nações, outros costumes, enfim, simplesmente outras pessoas, diferentes ou iguais a tudo aquilo que sempre imaginámos.
A meu ver, julgo que devemos viver com o sentimento “prazeroso” de um mundo idêntico ao do “Peter Pan”, um mundo de sonhos e viagens constantes, na busca pela felicidade.
Uma viagem deve ser, assim, um momento de prazer e felicidade, um momento de busca e de complexidade, no qual nos devemos sentir bem, um momento de conquista, qualidade de vida e bem-estar.
Todavia, o problema surge quando este prazer, esta felicidade e este bem-estar não se alcançam. Aí, a vida deixa de ter o seu sentido lógico, a vida deixa de ser vida, porque ela é uma constante viagem, onde o normal não é normal e a irreverência tem de vir ao de cima.
Aqui, pretendo deixar bem claro que não tenho destino e apenas viajo por onde me levo e conduzo, viajo vivendo. Tendo, simplesmente, aprender a viver, para poder viajar.
![](http://1.bp.blogspot.com/_Q8MT-vP4EOI/TB5BK6sBmYI/AAAAAAAAACY/XGvgjZtKB9k/s320/060409_pensamento.jpg)
Muito bom :o
ResponderEliminarEu sofro de peterpanismo crónico.